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MEDICINA
antroposófica

MEDICINA ANTROPOSÓFICA

É uma prática exclusivamente médica e pode ser enriquecida pelo trabalho conjunto, interdisciplinar com outros profissionais, e terapias integrativas como massagem rítmica, terapia artística, euritmia, terapias externas, etc.

A abordagem da saúde pela Medicina Antroposófica, segue uma imagem ampliada do ser humano, da saúde x doença e do processo de vida. Diante de uma doença, o médico antroposófico vai considerar o quadro clínico do paciente – seus sintomas, os dados de anamnese, de exame físico, os subsídios de exames laboratoriais ou por imagem – como qualquer outro médico.

Mas também vai pesquisar como está a vitalidade desse paciente, o seu desenvolvimento emocional, sua história de vida ou biografia. O diagnóstico convencional pode, então, tornar-se mais profundo e individualizado. A origem dos desequilíbrios pode ser identificada e transformada através da terapêutica.

Esta Medicina prioriza o uso de medicamentos produzidos com substâncias da natureza – minerais,

vegetais e até de alguns animais (abelha, corais) – através de técnica homeopática (diluição e dinamização), de processos específicos da farmácia ampliada pela Antroposofia. Mas também pode ser necessário o uso concomitante de medicamentos convencionais (alopáticos)

A Medicina Antroposófica surgiu na Europa no início do século XX, baseada na imagem do homem trazida pela Antroposofia ou Ciência Espiritual do filósofo austríaco Rudolf Steiner (1861– 1925) e da pioneira desse trabalho a médica Ita Wegman (1874 – 1943)

A Medicina Antroposófica está presente em mais de sessenta países, nos cinco continentes.

Os médicos que praticam a Medicina Antroposófica (seja como generalistas ou especialistas) têm sua formação acadêmica convencional, são registrados no Brasil e nos conselhos regionais de medicina, e possuem a formação em Medicina Antroposófica concedida pela Associação Brasileira de Medicina Antroposófica (ABMA).

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